terça-feira, 26 de novembro de 2013

Chegou a hora da temida Monografia

Olá a todos

Estou no final da faculdade, um momento bom pois está chegando a hora de me formar e me lançar de cabeça no mercado de trabalho, mas é um momento ruim porque há o afastamento dos amigos que fiz por aqui. A universidade talvez seja a parte mais importante da nossa carreira. É aqui que fazemos as amizades que vão nos acompanhar por toda a nossa vida. Mas ainda não acabou. Depois de entregas os trabalhos, relatórios, artigos e relatórios chegou o momento de fazer a monografia. Foi aí que eu me encrenquei. Como eu fazia estádio em assessoria de imprensa, pensei em fazer meu projeto sobre comunicação institucional nas redes sociais. Eu só não sabia que esse tema era a coisa mais chata do mundo. Fiz o Pré Projeto, entreguei  e tirei 9,0. Depois fiz o que todo professou universitário mais odeia nesta terra, mudei de tema. Sempre gostei de esportes e quis fazer algo relacionado a isso, mais precisamente sobre futebol. 

A "terrível" monografia rs
Um problema, agora estou quebrando a cabeça para achar um tema que se possa relacionar Jornalismo e Futebol, seu que existe bastante coisa, mas tá difícil fazer um link que me facilite na hora de fazer a pesquisa. Ano que vem como terá a Copa do Mundo, o semestre será mais curto com previsão de término em maio. Por isso terei muito trabalho nas férias para refazer meu Pré Projeto e dar início a pesquisa. Acho que vou me dar bem, só o transtorno mesmo é que é chato. Não aconselho ninguém a mudar de tema na monografia, só arranjará problema, porém se você não se deu bem com o tema que iniciou, não tem outro jeito, mude e parta para o abraço. Espero resolver isso nas férias que se aproxima, o futebol foi o principal motivo de eu ingressar no jornalismo e nada mais justo do que terminar a faculdade com ele. Espero que consiga, mas poderia ser mais fácil né. rs

Grande abraço
Fernando dos Santos

domingo, 24 de novembro de 2013

Se perdar

Olá a todos

Uma semana, duas semanas, três, talvez, nossas reuniões já foram mais frequentes, hoje adiaram mais uma vez. Alguns participantes reclamaram, na verdade só um. Ele estava para sair de casa quando recebeu a notícia de que não haveria a reunião. Chiou, mas fazer o quê, ele não tinha ninguém para substituí-lo a não ser eu. Fui chamado na sala de reuniões.
- Fernando você deveria estar apto para substituí-lo, ele precisa de você e onde você está, isso quando aparece.
- Eu não sou compatível com a função, acho que não. Eu penso coisas que não deveria pensar, faço coisas que não deveria fazer e não leio o que deveria ler na hora que têm que ler e quando é necessário ler.
- É verdade, não tinha me ligado nisso, você errou, precisamos de outra pessoa, verei outra pessoa, vá para casa e conserte-se, já, não poderá sentar nesta cadeira caso não consiga e eu fique sabendo que não conseguiu
- Achei que vocês estariam mais preocupados com meu bem estar, com a minha volta à posição que eu ocupava aqui
- Não se faça de vítima, você sabe as regras, você poderia não saber quando entrou aqui, mas ficou sabendo depois.
- Melhor eu ir para casa então
- Posso estar sendo duro com você, mas tenho algo importante para te falar antes de você ir, Se Perdoe.

Me retirei da sala e fui embora, mais uma reunião não aconteceu, não sei até quando isso vai continuar assim.

Grande abraço
Fernando

sábado, 2 de novembro de 2013

Um novo dia de novembro

Olá a todos

As vezes eu fico pensando em como a nossa vida é complicada, ou como complicamos demais ela. Não sei ao certo. Precisamos sempre procurar pensar em coisas boas, encher a nossa mente daquilo que nos trás paz e alegria, mas nem sempre conseguimos. Ligamos a televisão e somos brindados todos os dias com as notícias de violências, contravenções, tragédias e mortes, todos os dias têm sido assim e não muda. Gostaria de entender porque a desgraça importa tanto ao jornalismo. Por que somos obrigados a fazer isso todos os dias. Como vamos conseguir ofertar a nossos pensamentos as coisas boas da vida se somos obrigados a lidar com a violência e a imprevisibilidade do mundo de forma diária.

Sabe, queria ter o poder de não me importar com as coisas, com o que falam ou pensam de mim com o que esperam de mim, com as expectativas que pesam em meus ombros todos os dias quando acordo. Queria poder fazer minhas coisas sem pensar se estarei ofendendo alguém ou não pela simples maneira de expressar um sentimento. Mas precisamos tomar cuidado quando atravessamos a rua, quando passamos por um lugar perigoso ou com o que vamos falar no local de trabalho. Só queria poder viver tranquilamente na favela onde eu nasci como diz a música. Ou poder navegar por mares distantes sem me preocupar com perigos. Mas o maior perigo é viver e a cada dia ganho é um novo desafio e quando voltarmos e deitarmos em nossas camas, podemos considerar uma nova vitória, a vitória da vida.

Estava aqui agora a pouco lendo textos para compor minha monografia, uma obrigação como bom estudante de jornalismo e também pensando na vida. Pensando no que fazer depois e pensando em como encarar a vida daqui para frente. As vezes sinto que a vida é um grande "The Walking Dead" em que precisamos encarar a monte todos os dias. Mas, na série, a morte anda e pega as pessoas, na vida real, ela gosta mais de aparecer de repente, sem aviso. Mas não estamos naquele mundo da série, graças a Deus. Estamos aqui na terra onde há vida por toda parte, basta largar o pc ou o notebook e ir um pouco lá fora. Vai ver pessoas no campo jogando enquanto outras estão na praça conversando e outros, ainda, caminhando. Precisamos entender as dificuldades e as perdas que a vida vai nos trazer, mas não vamos compreender nunca. Nós nascemos para viver, nunca vamos entender quando vamos ter que nos despedir de alguém, mas vamos ter que fazê-lo.

Eu só queri mesmo é viver e ser muito feliz nesta vida e se ela é curta, então vamos aproveitar o tempo que temos aqui e viver o que há de melhor. Sonhar, escrever e fazer com que cada segundo valha a pena. Sei que é difícil, porque somos chatos, enjoados e cheios de crises existenciais. Vamos gastar uma boa parte da nossa vida resolvendo essas questões, mas uma coisa é certa, nunca é tarde.Ser impermeável é uma característica de poucos, a maioria se irrita com que os outros dizem. Mas jamais seremos unanimidade, nem para nossa família nós somos. Enfim, deixa eu voltar ao trabalho.

gde abrss
Fernando dos Santos